6.10.09

O cara...


Quantas vezes tive certeza que você tinha chego...Mas me conformo e ainda te espero no meu portão, ainda espero você chegar...

Hoje já nao dispenso as rosas e o champagne, mas não preciso de presentes, viagens, jantares, fico com os simples cafés na esquina (eu prefiro chá, mas...), ou dormir de conchinha...

Você não vem? Ou já se foi?!

Quando desisto de e procurar, encontro... Pode ser no veterinário, no dono da festa, no menininho da praia...As bermudas que um dia eu tanto gostei, já não me trazem mais o êxtase de um terno preto, minhas brincadeiras de menina não fazem sentido sem a sua censura, meus sorrisos perderam a graça... Eu não sei brincar sozinha!

Já não te espero como antes, dispenso o peito malhado e os braços fortes, só preciso que nos seus braços eu não deseje outro abraço, eu não preciso do seu tempo, mas que em algum tempo e espaço, você e eu possamos esquecer que existe tempo.

Ainda te espero, te espero no meu portão, mesmo que você não venha, espero que um dia desses você venha, sem desculpas sem rodeios...

E ai quem sabe eu pare de esperar...

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