Mesmo sem tempo para acompanhar jornais e programas de TV, pelos horários apertados do dia a dia , ontem a noite me sentem no sofá com a certeza de que não faria diferença alguma na minha vida, e na de ninguém para assistir a tão falada final do Big Brother Brasil, e o que eu vi?
Vi um coração em forma de gente, alguém que como muitos de nós, aqui do mundo real, ria quando desejava chorar, e ao chorar o fazia a plenos pulmões, alguém real, com maldade e malícia, mas com ternura, carinho e compaixão, e ela pode ter a profissão que for, empresária, cabeleireira, prostituta. Por que afinal, é isso mesmo que importa?
Nesta nota curta em referência a vencedora do BBB 11, eu simplesmente desejo, que eu possa ser mais vezes na vida como Maria, um ser humano real, cheio de dúvidas e incertezas, alguém cujos sentimentos saltam os olhos.
Após desligar a minha televisão restou apenas uma certeza, estamos mudando, o.k., eu sei que o mundo muda, que somos mutáveis, mas estamos mudando rapidamente e felizmente para melhor. Os julgamentos, e os rótulos não impediram Maria a "gostosa", "burra", "prostituta" de ganhar um programa que visa a observação da vida real. E me desculpem os mais conservadores, mas isso, é vida real.
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Amiga, queria tanto ter visto o BBB esse ano! hunf.. heuaha
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